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Id: | 29095
| Autor: | Sidman, Murray; Tailby, William. | Título: | Discriminação condicional vs emparelhamento com o modelo: uma expansão do paradigma de teste / Conditional discrimination vc matching to sample: an expansion of the testing paradigm
| Fonte: | Rev. bras. anál. comport;2(1):115-139, 2006 graf
| Resumo em português: | O desempenho de um sujeito3 no procedimento de discriminação condicional define relações condicionais entre estímulos: “Se A1, então B1; se A2, então B2”. O procedimento também pode gerar emparelhamento com o modelo. Nesse caso, os estímulos serão relacionados não apenas por condicionalidade, mas por equivalência. A1 e B1 se tornarão membros de uma classe de estímulos equivalentes, e A2 e B2 de outra. Um paradigma para testar se um procedimento de discriminação condicional gera relações de equivalência utiliza três conjuntos de estímulos, A, B, e C, três estímulos por conjunto. Os sujeitos aprendem a selecionar as comparações do Conjuntos B e do Conjunto C condicionalmente aos modelos do Conjunto A. Tendo sido explicitamente ensinadas seis relações entre modelos e comparações, A1B1, A1C1, A2B2, A2C2, A3B3 e A3C3, os sujeitos mostram-se imediatamente capazes de emparelhar os estímulos B e C; emergem seis novas relações (B1C1, B2C2, B3C3, C1B1, C2B2, C3B3). As 12 relações entre estímulos, seis ensinadas e seis emergentes, definem a existência de três classes de estímulos com três membros, A1B1C1, A2B2C2, e A3B3C3. Este paradigma foi expandido ao introduzir mais três estímulos (Conjunto D), e ensinar às oito crianças não somente as relações AB e AC mas também relações DC – selecionar comparações do Conjunto C condicionalmente aos modelos do Conjunto D. Seis crianças mostraram-se imediatamente capazes de emparelhar os estímulos B e D. Ao selecionar comparações apropriadas do Conjunto B condicionalmente aos modelos do Conjunto D, e comparações do Conjunto D condicionalmente aos modelos do Conjunto B, elas demonstraram a existência de três classes de estímulos com quatro membros, A1B1C1D1, A2B2C2D2, e A3B3C3D3. Essas classes mais amplas foram formadas a partir do sucesso dos sujeitos com os pré-requisitos de relações condicionais de nível mais baixo; eles também foram capazes de selecionar comparações do Conjunto D condicionalmente aos modelos dos Conjuntos A e C, e fazer os emparelhamentos BC e CB que definiam a classe original com três membros. Portanto, a adição de três relações DC gerou mais 12, três em cada uma das relações BD,DB,AD e CD. A ampliação de cada classe por um novo membro resultou em um aumento desproporcional no número de relações emergentes. Testes complementares de nomeação surgiram que a utilização, por parte do sujeito, de um mesmo nome para cada estímulo não era necessária nem suficiente para estabelecer classes de estímulos equivalentes(AU). | Resumo em inglês: | A subject’s performance under a conditional-discrimination procedure defines conditional relations between stimuli: “If A1, then B1; if A2, then B2.” The procedure may also generate matching to sample. If so, the stimuli will be related not only by conditionality, but by equivalence: A1 and B1 will become equivalent members of onestimulus class, A2 and B2 of another. One paradigm for testing whether a conditional-discrimination procedurehas generated equivalence relations uses three sets of stimuli, A, B, and C, three stimuli per set. Subjects learn toselect Set-B and Set-C comparisons conditionally upon Set-A samples. Having been explicitly taught six sample comparison relations, A1B1, A1C1, A2B2, A2C2, A3B3, and A3C3, subjects prove immediately capable of matching the B- and C-stimuli; six new relations emerge (B1C1, B2C2, B3C3, C1B1, C2B2, C3B3). The 12 stimulus relations, six taught and six emergent, define the existence of three three-member stimulus classes,A1B1C1, A2B2C2, and A3B3C3. This paradigm was expanded by introducing three more stimuli (Set D), andteaching eight children not only the AB and AC relations but DC relations also - selecting Set-C comparisons conditionally upon Set-D samples. Six of the children proved immediately capable of matching the B- and D -stimuli to each other. By selecting appropriate Set-B comparisons conditionally upon Set-D samples, and Set-Dcomparisons conditionally upon Set-B samples, they demonstrated the existence of three four-member stimulus classes, A1B1C1D1, A2B2C2D2, and A3B3C3D3. These larger classes were confirmed by the subjects’ success with the prerequisite lower-level conditional relations; they were also able to select Set – D comparasions conditionally upon samples from Sets A and C, and to do the BC and CB matching that defined the original three-member classes. Adding the three DC relations therefore generated 12 more, three each in BD, DB, AD, and CD. Enlarging each class by one member brought about a disproportionate increase in the number of emergent relations. Ancillary oral naming tests suggested that the subject’s application of the same name to each stimulus was neither necessary nor sufficient to establish classes of equivalent stimuli(AU) | Descritores Psi Português: | DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL EQUIVALÊNCIA DE ESTÍMULOS ESTIMULAÇÃO CONTROLE DO ESTÍMULO
| Descritores Psi Inglês: | CONDITIONAL DISCRIMINATION STIMULUS EQUIVALENCE STIMULATION STIMULUS CONTROL
| Descritores Psi Espanhol: | DISCRIMINACION CONDICIONAL EQUIVALENCIAS DE ESTIMULOS ESTIMULACION CONTROL DE ESTIMULO
| Meio Eletrônico: | http://www.rebac.unb.br
| Localização: | BR85.1 - USP/IP/SBD BR27.1 - PUC-CAMPINAS/SBI BR1552.1 - UCB/BC
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