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Pesquisa : REVISTA ASSOC. BRAS. PSICOTERAPIA ANALÃTICA DE GRUPO (todos os anos)
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Id:3352
Autor:SUSEMIHL, Elsa Vera Kunze Post.
Título:O grupo de psicoterapia analitica na instituicao ou a instituicao no grupo de psicoterapia analitica.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):88-941989.
Resumo em português: A partir do relato de uma experiencia pratica, o autor discute como se da a introducao e a interiorizacao de aspectos e caracteristicas institucionais no grupo de psicoterapia analitica em trabalho nessa mesma instituicao. Fazendo uso do conceito de sociabilidade sincretica de Bleger, bem como atraves da observacao do fenomeno da transferencia institucional, o autor demonstra que a instituicao sempre esta presente no grupo psicoterapeutico institucional, que existe um registro fantasmatico, imaginario e inconsciente da instituicao no grupo, que pode vir a se atualizar na relacao transferencial com o psicoterapeuta.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA ANALITICA
PSICOTERAPIA DE GRUPO
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
 -ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 INSTITUTIONAL DEVELOPMENT


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Id:3349
Autor:PAIVA, Luiz Miller de.
Título:Vergonha sob o ponto de vista psicanalitico.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):72-871989.
Resumo em português: O autor introduz a tematica vergonha como pouco estudada pelos psicanalistas e pela psicoterapia analitica de grupo e a diferenca de culpa, do pudor e da humilhacao. A vergonha e uma tensao desagradavel, tendo aspectos positivos e negativos correlacionados com raizes narcisicas e libido homossexual. Com a psicofisiopatologia, relaciona a vergonha com a lateralidade cerebral e com relacao mae-bebe prejudicada pela falta de reverie. Em seguida, faz uma abordagem da vergonha na teologia e na literatura, aplicando-a a psicoterapia analitica de grupo; mostra tambem, a raridade da vergonha nas psicoses, devido a fragmentacao do self. Finaliza, dando exemplos de psicoterapia analitica de grupo, nos quais foi estudada a importancia da elaboracao da vergonha, com ou sem culpa, durante as sessoes.
Descritores DECS:VERGONHA
PSICOTERAPIA ANALITICA
PSICOTERAPIA DE GRUPO
 -SHAME
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 GROUP PSYCHOTHERAPY


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Id:3348
Autor:MACEDO, Rosa Maria S.
Título:Terapia do grupo familiar: da busca de modelo a consolidacao de uma posicao.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):61-711989.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
TERAPIA FAMILIAR
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 FAMILY THERAPY


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Id:3345
Autor:TERZIS, Antonio; OLIVEIRA JUNIOR, Jair Franklin de.
Título:Sugestoes para a melhoria do aprendizado dos alunos do instituto de psicoterapia analitica de grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):54-601989.
Resumo em português: Este trabalho tem por objetivo reunir reflexoes sobre o curso de formacao em Psicoterapia Analitica de Grupo. Especificando, aponta os aspectos estrutura de formacao e apresenta proposta para o aprimoramento da formacao dos candidatos.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
FORMACAO PSICANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 PSYCHOANALYTIC TRAINING


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Id:3342
Autor:CORTESAO, Eduardo Luis.
Título:Grupanalise e equilibrio estetico.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):44-531989.
Resumo em português: Em sua conferencia, o autor aborda uma tematica extremamente interessante. Propoe-se apreciar o processo de grupanalise, a seu ver, um modo provisorio e descontinuo de estar no mundo e na vida. Este processo se fundamenta na interpretacao e na elaboracao dos disfarces, dos derivativos e dos impulsos agressivo-destrutivos. Vida e morte sao temas constantes da vivencia grupal, nas idas e vindas infindaveis entre Eros e Tanatos. Baseando-se em conceitos de Winnicott, estabelece uma analogia entre 'mae suficientemente boa', capaz de ser continente para a desilusao e a frustracao do filho, assim como o tempo e o espaco grupanalitico tambem o sao para seus integrantes. Traz contribuicao de natureza teorica ao especificar que quatro fatores tem prevalencia no grupo: o padrao grupanalitico, a interpretacao na transferencia (comutativa), a translaboracao e a colaboracao do negativo. Dando continuidade a sua explanacao, cada um desses conceitos e desenvolvido e, finalmente, a questao do equilibrio estetico e colocada. Mais uma vez o autor retorna a relacao mae-filho: a sensibilidade, o amor incondicional e plasticidade que a caracterizam como fonte geradora de um sentido estetico. Segundo o conferencista, a grupanalise tambem e capaz de despertar no paciente o mesmo gosto estetico, a busca do belo. Envolvidos pela matriz grupal, terapeuta e paciente podem viver transformacoes profundas em busca de equilibrio estetico - o encontro com a beleza para alem do amor e do odio.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA ANALITICA
PSICOTERAPIA DE GRUPO
 -WINNICOTT (DONALD W.)
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 WINNICOTT (DONALD W.)


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Id:3339
Autor:PERRINI, Edivaldo A. L.
Título:Em sociedade de anoes, o rei tambem calca 32.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):37-431989.
Resumo em português: O autor propoe, a partir do trabalho de Freud O mal-Estar na Civilizacao, uma reflexao sobre a violencia humana e as dificuldades do homem em considera-la como parte de sua realidade e mostra a importancia da violencia e de sua negacao para a manutencao das dependencias quimicas na sociedade contemporanea.
Descritores DECS:FREUD (SIGMUND)
CIVILIZACAO
VIOLENCIA
DEPENDENCIA DE DROGAS
 -FREUD (SIGMUND)
 CIVILIZATION
 VIOLENCE
 DRUG DEPENDENCY


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Id:3335
Autor:MOZEIKA, Sueli.
Título:"Cuidado! a inveja mata": um dito popular e sua relacao nos grupos.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):32-361989.
Resumo em português: A autora, partindo de experiencia emocional propria e de dito popular, analisa o sentimento de inveja. Cita exemplos da Sagrada Escritura e relaciona-os com teorias kleinianas. Discorre sobre quanto a inveja paralisa a criatividade de grupos institucionais e de ensino. Questiona a inveja nos Institutos de Psicoterapia Analitica de Grupo. Deixa em aberto as respostas para que os leitores reflitam sobre o assunto. Finaliza com a esperanca de que o amor supere o odio, para que a gratidao possa emergir e o processo criativo continuar seu curso evolutivo de forma natural.
Descritores DECS:CIUMES
PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
 -KLEIN (MELANIE)
 JEALOUSY
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 KLEIN (MELANIE)


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Id:3333
Autor:SILVA, Maria Emilia Lino da.
Título:Bion e grupoterapia breve centrada no problema?.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;2(1):23-311989.
Resumo em português: A autora descreve experiencia de aplicacao das ideias de Bion sobre grupos a 'terapia breve centrada no problema da escolha' tal como aparece no momento de decidir por uma profissao; assim era o atendimento no Servico de Orientacao no Instituto de Psicologia da Universidade de Sao Paulo, em 1982. No grupo focalizado, a decisao ja esta tomada - trata-se de grupo de formandos - e, no entanto, e hora de rever essa escolha, redireciona-la, tomar novas decisoes, considerar o mercado de trabalho. A experiencia dura apenas seis sessoes mas e possivel acompanhar o movimento coletivo atraves dos supostos basicos de dependencia e ataque-fuga, ate a possibilidade do grupo de trabalho, mas ai o grupo alcanca seu limite de tempo.
Descritores DECS:ORIENTACAO VOCACIONAL
PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA BREVE
 -BION (WILFRED R.)
 OCCUPATIONAL GUIDANCE
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 BRIEF PSYCHOTHERAPY
 BION (WILFRED R.)


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Id:3329
Autor:MUNHOZ, Manoel.
Título:Visao evolutiva na psicoterapia analitica de grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):84-911989.
Resumo em português: No decorrer deste trabalho, o autor acentua a significancia da consideracao evolutiva, como recurso importante para o trabalho analitico em psicoterapia de grupo. Na parte inicial, o autor apresenta alguns assuntos teoricos: o objeto da psicoterapia analitica de grupo e a personalidade, esta ultima considerada pelo autor como sendo um campo transacional e evolutivo; o grupo confronta o individuo com crises, cuja solucao o ajuda na solucao de crises da sua vida comum. As conclusoes de Bion sobre a mente grupal levaram o autor a pensar que a mentalidade grupal e de natureza mitica e que os mitos de culturas antigas expressam desejos, ansiedades e fantasias de natureza grupal, que podem ser encontradas em pequenos grupos. Na parte seguinte, e apresentado o relato de uma sessao seguido de comentarios.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA ANALITICA
PSICOTERAPIA DE GRUPO
INTERPRETACAO PSICANALITICA
 -BION (WILFRED R.)
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 PSYCHOANALYTIC INTERPRETATION
 BION (WILFRED R.)


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Id:3327
Autor:BARBOSA, Maria Luisa Nogueira; SANTOS, Sonia Teresa A. dos.
Título:Um jacare no quintal: a insercao social do grupoterapeuta: um convite a reflexao.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):78-831989.
Resumo em português: As autoras desenvolvem um relato reflexivo e interrogativo quanto a participacao dos profissionais de Saude Mental, mais particularmente dos grupoterapeutas, frente aos acontecimentos decorrentes das enchentes de fevereiro de 1988, na cidade do Rio de Janeiro.
Descritores DECS:PSICOTERAPEUTAS
PSICOTERAPIA DE GRUPO
SERVICOS COMUNITARIOS DE SAUDE MENTAL
CONTRATRANSFERENCIA
 -PSYCHOTHERAPISTS
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 COMMUNITY MENTAL HEALTH SERVICES
 COUNTERTRANSFERENCE


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Id:3325
Autor:ZIMERMAN, David Epelbaum.
Título:Sintese final dos relatorios e dos grupos de discussao do setimo Congresso Brasileiro de Psicoterapia Analitica de Grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):66-771989.
Resumo em português: O presente trabalho e a transcricao de leitura que foi feita na sessao de encerramento do 7 Congresso Brasileiro de Psicoterapia Analitica de Grupo e ele consta da sintese global dos seis relatorios acerca dos tres temas oficiais e das respectivas discussoes em oito pequenos grupos. Sao destacados os pontos essenciais abordados em cada um dos relatorios e nos grupos de discussao e, ao final, o autor tece algumas consideracoes proprias.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
INTERPRETACAO PSICANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 PSYCHOANALYTIC INTERPRETATION


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Id:3324
Autor:FERNANDES, Waldemar Jose.
Título:O terapeuta, o narcisismo e o grupo analitico.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):59-651989.
Resumo em português: O autor, fundamentado em sua experiencia clinica e tambem na literatura, faz algumas reflexoes sobre a tecnica, em psicoterapia analitica de grupo, principalmente com relacao aos aspectos contratransferenciais, enfocando o processo comunicativo terapeuta-grupo. E dado enfase ao narcisismo do terapeuta e a sua influencia negativa sobre o desenvolvimento grupal. Propoe o que chama de 'atitude de observacao ativa', so interpretando raramente. E questionada a posicao do terapeuta como figura central no grupo.
Descritores DECS:NARCISISMO
PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
CONTRATRANSFERENCIA
 -NARCISSISM
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 COUNTERTRANSFERENCE


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Id:3322
Autor:PELOSI, Ricardo Maximiliano.
Título:O gesto.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):52-581989.
Resumo em português: O autor, nessa monografia, desenvolve a ideia de que os gestos, os movimentos corporais, as expressoes faciais, quando integrados pelo psicoterapeuta ao movimento emocional vigente, tornam-se instrumentos de valor na compreensao da psicodinamica grupal. O gesto e entendido como um reforco ou uma negacao do discurso e enfatiza-se que, ouvindo e as vezes, principalmente vendo, e que o psicoterapeuta tem condicoes de libertar a alma prisioneira de seus grupoanalisandos. O autor apresenta ainda, fragmentos de duas sessoes de grupanalise, em que pacientes comunicam atraves de gestos e dramatizacoes inconscientes seus conflitos e sua neurose transferencial. Estas comunicacoes sao entendidas como um meio deformado de expressao dos mais profundos anseios e pulsoes.
Descritores DECS:GESTOS
PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICODINAMICA
INTERPRETACAO PSICANALITICA
LINGUAGEM CORPORAL
EXPRESSOES FACIAIS
 -GESTURES
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 PSYCHODYNAMICS
 PSYCHOANALYTIC INTERPRETATION
 BODY LANGUAGE
 FACIAL EXPRESSIONS


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Id:3319
Autor:CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira; OLIVEIRA, Neusa Ferreira Marques de.
Título:Instituicao-ilusao, conhecimento: o repensar.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):45-511989.
Resumo em português: Este artigo discute como as instituicoes representam as ideias dos profissionais que trabalham em psicoterapia de grupo. O ambito no qual essas instituicoes provem conhecimento, estabelecem lacos entre os profissionais ou criam falsas ilusoes dentro do grupo de praticantes, tambem sao discutidos. O problema nao e novo, mas os autores pensam que deve ser constantemente revisto e situado dentro de novos marcos conceituais e emocionais.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY


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Id:3314
Autor:BAPTISTA, Maria de Fatima Barros Calife.
Título:Grupoterapia nao e psicanalise; e por que teria que ser?.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):37-441989.
Resumo em português: Este trabalho visa mostrar as qualidades que sao proprias da grupoterapia e os beneficios que esta pode trazer ao homem contemporaneo, propiciando-lhe uma melhor condicao de harmonizar-se com o meio ambiente. Propoe, tambem, uma reflexao sobre a necessidade injustificada de alguns profissionais, praticantes da grupoterapia, de aproxima-la da psicanalise, como se esta fosse a unica maneira de enobrece-la.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICANALISE
ABORDAGEM BIOPSICOSSOCIAL
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 PSYCHOANALYSIS
 BIOPSYCHOSOCIAL APPROACH


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Id:3313
Autor:FIGUEIROA, Lucia.
Título:Grupoterapia: indicacoes e contra-indicacoes.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):31-361989.
Resumo em português: A psicoterapia de grupo e enfocada em seu contexto historico-cultural. Enfatiza-se a psicoterapia analitica de grupo para a qual sao sistematizadas indicacoes e contra-indicacoes. Chama-se a atencao para a relatividade de tal sistematizacao e para a importancia da transferencia e da contratransferencia nos processos de selecao.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
TRANSFERENCIA PSICOTERAPEUTICA
CONTRATRANSFERENCIA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 PSYCHOTHERAPEUTIC TRANSFERENCE
 COUNTERTRANSFERENCE


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Id:3312
Autor:MATOS, Jose de.
Título:A teoria freudiana e a psicoterapia analitica de grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):19-301989.
Resumo em português: Atraves de uma breve revisao de alguns conceitos basicos de Freud, o autor examina as fundamentacoes psicanaliticas da Psicoterapia Analitica de Grupo e sua identidade, como uma forma de Psicanalise Aplicada com caracteristicas especiais.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
FREUD (SIGMUND)
TEORIA PSICANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 FREUD (SIGMUND)
 PSYCHOANALYTIC THEORY


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Id:3311
Autor:LEVISKY, Ruth Blay.
Título:A relacao terapeuta-pacientes pode ser vista numa terapia de casal como um espaco transicional?.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo;1(1):13-181989.
Resumo em português: Este trabalho refere-se a experiencia de uma terapia de casal de base analitica, onde o autor ao examinar as vivencias surgidas no setting, levanta a hipotese de que a relacao terapeuta-pacientes, possa funcionar, em determinados momentos da terapia, como um espaco e como um objeto transacional, segundo a definicao de Winnicott.
Descritores DECS:PROCESSOS PSICOTERAPEUTICOS
TERAPIA DE CASAL
ANALISE TRANSACIONAL
 -PSYCHOTHERAPEUTIC PROCESSES
 COUPLES THERAPY
 TRANSACTIONAL ANALYSIS


  19 / 111 INDEXPSI  
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Id:3027
Autor:VESCHI, Jorge Luiz.
Título:Amor e odio nos acontecimentos grupais e quanto a infancia.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):133-1401998.
Resumo em português: Amor e odio dizem respeito a nomes para a mesma forca. As forcas sao, na sua natureza dubias. Para poderem sustentar uma acao humana precisam sofrer um processo de distincao logica interna e recalcamento - definindo o inconsciente. Esta forca sustenta o homem desde seu intimo ate suas relacoes com os outros. Quando o gerenciamento desta forca se torna conflitivo aparecem os sintomas. A atividade clinica encenara estas condicoes de conflito para orientar uma possibilidade de solucao.
Descritores DECS:AMOR
ODIO
PSICOTERAPIA DE GRUPO
INFANCIA
INTERACAO SOCIAL
 -LOVE
 HATE
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 CHILDHOOD
 SOCIAL INTERACTION


  20 / 111 INDEXPSI  
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Id:3023
Autor:FERNANDES, Waldemar Jose.
Título:Construindo elos para que futuro?.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):123-1311998.
Resumo em português: A partir de conceito do autor a respeito do que sejam elos/vinculos - desenvolve ideias sobre os elos dos individuos consigo mesmos, com os outros e com aspectos da cultura - nesta epoca da pos informatica/ pos modernidade. Observando certa destrutividade nas atuais formas em que os individuos organizam seus elos, sugere questoes sobre formas mais construtivas, com efeitos possivelmente mais positivos no futuro. E enfatizada a importancia da Grupanalise e da Psicoterapia Analitica de Grupo fora dos consultorios. O autor faz ainda uma reflexao sobre o tema, relacionando-o com sua experiencia frente a Associacao Brasileira de Psicoterapia Analitica de Grupo, que presidiu em 2 gestoes, assim como do periodo em que presidiu a Federacao Latino-Americana de Psicoterapia Analitica de Grupo.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
RELACOES ENTRE GERACOES
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 INTERGENERATIONAL RELATIONS


  21 / 111 INDEXPSI  
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Id:3019
Autor:GALLI, Vera Lucia.
Título:Os grupos nas instituicoes: as relacoes intersubjetivas nos vinculos intra e intergrupais e o fenomeno da complexidade social.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):109-1211998.
Resumo em português: No final do milenio, convivendo nos e com grupos, nos vemos as voltas com fenomenos que fogem a tentativas de explicacoes lineares. Tais fenomenos caracterizam-se por uma 'complexidade' em que coexistem amor/odio, ordem/desordem, vida/morte, integracao e desintegracao, entre outros. A proposta da autora e verificar como tais fenomenos permeiam as relacoes intersubjetivas nos vinculos intra e intergrupais. Desenvolve, a partir da correlacao com a pratica profissional, reflexoes que possam favorecer reorganizacoes e, consequentemente, vida nos vinculos grupais.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
SUBJETIVIDADE
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 INSTITUTIONAL DEVELOPMENT
 SUBJECTIVITY


  22 / 111 INDEXPSI  
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Id:3017
Autor:MARCHIONI, Solange A. Emilio.
Título:Repensando o amor e a morte nas e das instituicoes: a partir do filme Fenomeno.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):97-1081998.
Resumo em português: A autora propoe uma reflexao acerca da influencia de Eros e Tanatos no contexto e nas relacoes institucionais. Toma, como referencia, o filme Fenomeno, desviando, propositalmente, o foco de estudo e buscando um distanciamento inicial, para uma posterior aproximacao. A leitura institucional e iluminada com consideracoes de autores como Freud, Bleger, Pichon-Riviere, Enriquez, entre outros.
Descritores DECS:MORTE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
INTERACAO INTERPESSOAL
AMOR
PSICOTERAPIA DE GRUPO
 -DEATH
 INSTITUTIONAL DEVELOPMENT
 INTERPERSONAL INTERACTION
 LOVE
 GROUP PSYCHOTHERAPY


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Id:3016
Autor:FELIX, Rosaura Oldani.
Título:O mal-estar como efeito de linguagem.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):85-961998.
Resumo em português: Neste artigo buscou-se demonstrar que o mal-estar atual, e principalmente o impasse contemporaneo, sao produto da Weltanschaung moderna. O ponto de balizamento para esta hipotese sao as concepcoes freudianas de homem e mal-estar, sustentadas tambem por Jacques Lacan e pela Etnologia de Levi-Strauss.
Descritores DECS:FREUD (SIGMUND)
ETNOLOGIA
CULTURA
 -LACAN (JACQUES)
 FREUD (SIGMUND)
 ETHNOLOGY
 CULTURE
 LACAN (JACQUES)


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Id:3012
Autor:QUEROLIM NETO, Luiz.
Título:Psicoterapia analitica em grupo: amor-odio.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):71-831998.
Resumo em português: Para o presente trabalho, foi escolhido, como acionador da discussao, um coloquio mitico, por se tratar de uma famosa situacao de grupalidade. O autor acentua que pelo fato de Freud e, mais tarde, Lacan terem se valido da construcao de Platao que ora sera exposta, isso se constitui em estimulo para perscruta-la tambem no que tange ao amor, ao odio e as grupalidades. No ultimo capitulo, o autor articulara o amor e o odio a psicoterapia analitica em grupo.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA ANALITICA
PSICOTERAPIA DE GRUPO
AMOR
ODIO
 -ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 LOVE
 HATE


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Id:3010
Autor:CORREA, Olga B. Ruiz.
Título:Os elos geracionais na transmissao psiquica do grupo familiar.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):63-691998.
Resumo em português: A autora desenvolve o conceito de transmissao psiquica geracional e suas diversas modalidades. O grupo familiar e o espaco privilegiado da passagem e transformacao desta heranca genealogica que e fundante de nossa vida psiquica e se processa em nivel inconsciente.
Descritores DECS:RELACOES ENTRE GERACOES
PSICOTERAPIA DE GRUPO
FAMILIA
 -INTERGENERATIONAL RELATIONS
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 FAMILY


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Id:3007
Autor:SILVA, Maria Cecilia Rocha da.
Título:Retornando ao Eden.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):51-611998.
Resumo em português: Durante seis anos - coordenado pelo Dr. Julio Frochtengarten - um grupo se reunia para 'pensar' as ideias de Bion. Ao se aproximar o fim desses encontros, um sentimento de perda levou-nos ao desejo de escrever algo. Que sendo simples e de facil leitura propiciasse contudo a recordacao, a releitura, criticas, a reelaboracao, enfim, de alguns conceitos dentre os muitos com os quais haviamos entrado em contato. Assim 'nasceu' retornando...
Descritores DECS:METAFORA
PENSAMENTO
NARRATIVAS
 -METAPHOR
 THINKING
 NARRATIVES


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Id:3004
Autor:ANACLETO, Maria Imaculada C.
Título:As bases historicas da psicoterapia analitica de grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):41-501998.
Resumo em português: O autor atraves de um levantamento bibliografico, faz um breve relato sobre as bases historicas e aspectos conceituais sobre as psicoterapias de grupo, partindo de Mesmer em 1770 e fechando com a historia da psicoterapia de grupo no Brasil, abordando as principais contribuicoes de profissionais que se dedicaram a pratica e ao estudo dessa modalidade de psicoterapia, concluindo que embora a psicoterapia de grupo tenha tido grandes dificuldades em seu percurso, existe atualmente um grande movimento em prol das grupoterapias no Brasil.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
HISTORIA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY
 HISTORY


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Id:3003
Autor:COSTA, Claudia.
Título:O odio e o amor: expressoes do desejo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):33-391998.
Resumo em português: A proposta deste texto e apontar algumas ideias a respeito do odio e do amor como elementos constitutivos do homem, considerando as diferencas existentes entre a demanda de analise e a demanda por terapeuticas que visem o apaziguamento dos 'sofrimentos' da alma. Dada a especificidade do trabalho analitico e a prerrogativa etica do trabalho analitico, procurou-se levantar questoes relativas a demanda de tratamento que se confrontam, de um lado, com o tipo de busca do analisando e, de outro, com o objetivo do analista.
Descritores DECS:AMOR
ODIO
MOTIVACAO
 -LOVE
 HATE
 MOTIVATION


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Id:2999
Autor:CHEBABI, Wilson de Lyra.
Título:Crepusculo das utopias e analise grupal.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):25-321998.
Resumo em português: Existe analise de grupo ou sera ela uma forma de psicoterapia? E o que temos a dizer da analise individual - existira? Analise em grupo ou de grupo? Tera sido uma doce utopia o que se deu com os analistas que tiveram a intencao de provar a existencia da analise de grupo? Nao sera toda analise uma utopia? O trabalho que se segue conduzira o leitor a estas instigantes questoes. Nao almeja o autor uma resposta, mas colocar em foco uma questao que e regularmente deixada de lado no meio psicanalitico: a existencia da analise de grupo.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY


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Id:2996
Autor:SALLES FILHO, Belmiro Freitas.
Título:Etica e determinismo em psicanalise.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):17-241998.
Resumo em português: Partindo da afirmacao de Lacan de que a clinica psicanalitica e etica e nao ontica, o autor vai encontrar no conceito freudiano de compulsao a repeticao, estabelecido principalmente em 'Recordar Repetir' e Elaborar e em 'para Alem do Principio do Prazer, as raizes da nova tecnica psicanalitica retomada por Lacan que atraves da inducao da repeticao busca afrouxar as vinculacoes que determinam a neurose, o carater e o comportamento dos sujeitos.
Descritores DECS:ETICA
REPETICAO COMPULSIVA
NEUROSE
FREUD (SIGMUND)
TEORIA PSICANALITICA
 -LACAN (JACQUES)
 ETHICS
 COMPULSIVE REPETITION
 NEUROSIS
 FREUD (SIGMUND)
 PSYCHOANALYTIC THEORY
 LACAN (JACQUES)


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Id:2995
Autor:CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira; KUBLIKOWSKI, Ida.
Título:O eu e o elo: a historia de uma heranca.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(7):7-151998.
Resumo em português: A questao da transmissao da heranca familiar e aqui discutida do ponto de vista da construcao do elo intergeracional; recortes de um caso clinico ilustram a rigidez desta heranca, aquela que ao nao permitir evolucao e transformacao, impossibilita ao ator aceita-la e tornar-se protagonista de seu proprio destino, na dialetica continuidade-ruptura com as geracoes precedentes.
Descritores DECS:INDIVIDUALIDADE
RELACOES ENTRE GERACOES
AUTO-CONCEITO
 -INDIVIDUALITY
 INTERGENERATIONAL RELATIONS
 SELF CONCEPT


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Id:2993
Autor:MACHLINE, Vera Cecilia.
Título:Concepcoes sobre o riso segundo a fisiologia do seculo XVI.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):97-1081997.
Descritores DECS:RISO
FISIOLOGIA
HUMOR
 -LAUGHTER
 PHYSIOLOGY
 HUMOR


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Id:2991
Autor:FRIEDLER, Rasia.
Título:Vertigem do tempo livre.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):89-961997.
Resumo em português: Partindo das profundas transformacoes historicas nas concepcoes sobre o ocio, indaga-se num campo de crescente importancia nas sociedades ocidentais. A preocupacao pelo ocio pode estar ligada a diferentes posicoes eticas: como condicao de possibilidade para atingir um maior grau de liberdade ou como uma nova forma de controle e sugestao dos coletivos humanos. O ocio e considerado como uma atitude psicologica particular, que se realiza com uma possivel funcao estruturante e transformadora dentro de uma sociedade orientada pela logica da eficacia e do consumo. Sem cair na operacao binarizante: trabalho-ocio, procura-se resgatar sua potencialidade desalienante nas subjetividades e nas tramas vinculares.
Descritores DECS:TEMPO LIVRE
SUBJETIVIDADE
RECREACAO
 -LEISURE TIME
 SUBJECTIVITY
 RECREATION


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Id:2988
Autor:AVILA, Lazslo A.
Título:Psicanalise e arte: vinculos surrealistas.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):84-881997.
Resumo em português: Este trabalho lida com as relacoes que unem a Psicanalise ao Surrealismo. E bem conhecido, mas nao inteiramente compreendido, que muitos dos principais pintores e poetas surrealistas estudaram a obra freudiana. Aqui tentamos demonstrar que existe uma conexao muito intima entre essas leituras e as criacoes desses artistas. Por outro lado, propomos demonstrar o que os psicanalistas atuais tem a ganhar, para sua pratica, bem como para a teoria da Psicanalise, com uma nova aproximacao a visao apresentada pelos produtos artisticos surrealistas, e aos textos deixados pelos originais autores desse Movimento.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
ARTE
FREUD (SIGMUND)
TEORIA PSICANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ART
 FREUD (SIGMUND)
 PSYCHOANALYTIC THEORY


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Id:2981
Autor:QUEROLIM NETO, Luiz.
Título:Do individuo ao grupo.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):74-831997.
Resumo em português: De que maneira apontar para os desnivelamentos da subjetividade a nao ser distribui-la em planos? - no tempo, por exemplo. Este texto dedica-se a apontar o desnivel no sujeito, responsavel pelo seu tipo atual de vivencia com a grupalidade, desde uma distribuicao pelas linhas do tempo. Vamos ver como a vivencia individual radical vai aparecer na figura mitica do guerreiro prosseguindo ate a invencao do sujeito. Veremos que a etica emerge de antagonismos. Para apontar o furo de onde emergem estas possibilidades vamos deixar entrever o sentido ontologico e a existencia da falta. Falta esta engendrando toda uma gradacao de possibilidades que vao desde o 'criar' ate a solidao - sendo que a distancia entre elas e apenas logica.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
SUBJETIVIDADE
HOSTILIDADE
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 SUBJECTIVITY
 HOSTILITY


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Id:2979
Autor:PELOSI, Ricardo Maximiliano.
Título:As transformacoes dos vinculos.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):71-731997.
Resumo em português: O autor, neste artigo, faz um recorte da extensa Psicanalise das Configuracoes Vinculares. Poe em foco os destinos, as transformacoes e as rupturas dos vinculos, principalmente no que se refere aos vinculos amorosos.
Descritores DECS:RELACOES CONJUGAIS
SUBJETIVIDADE
PSICOTERAPIA DE GRUPO
 -MARITAL RELATIONS
 SUBJECTIVITY
 GROUP PSYCHOTHERAPY


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Id:2976
Autor:BIANCHI, Graciela Kasitzky de.
Título:Leitura psicanalitica dos vinculos familiares, invariancias e transformacoes.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):66-701997.
Resumo em português: Este artigo desenvolve a ideia de que o modo de pensar os fatos da natureza e influenciado pela perspectiva cultural, chegando ate mesmo ao ponto de mudar a ideia do que e natural ou cultural. Pensando sobre as nocoes usuais de familia, o trabalho tenta apontar algumas invariancias relacionadas a mudancas que as organizacoes familiares tem na atualidade. Nesse sentido, em funcao limite torna-se o conceito central, oposto a onipotencia do impossivel instalado atraves de regras que excedem o individuo e regulam os intercambios humanos.
Descritores DECS:RELACOES FAMILIARES
PSICOTERAPIA DE GRUPO
PSICOTERAPIA ANALITICA
 -FAMILY RELATIONS
 GROUP PSYCHOTHERAPY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY


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Id:2975
Autor:COELHO, Ana Maria Freitas; D'AMORE, Luzia Chamosa Rivas.
Título:Vivencias clinicas com um grupo de adolescentes.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):62-651997.
Resumo em português: As autoras fazem algumas reflexoes sobre a experiencia clinica com um grupo de pais de adolescentes atendidos atraves da Psicoterapia Analitica de Grupo em hospital publico. Fazem alguns comentarios sobre o setting grupal, as fantasias do grupo e do terapeuta e a sua postura perante o grupo.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
ADOLESCENTES
FANTASIA
PSICOTERAPIA ANALITICA
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 ADOLESCENTS
 FANTASY
 ANALYTICAL PSYCHOTHERAPY


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Id:2973
Autor:MANTESE, Ineida Aliatti; CORONEL, Luiz Carlos Illafont.
Título:Vinculo R: um reconhecimento.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):53-611997.
Resumo em português: Com o objetivo de aprofundar o estudo da psicoterapia de grupo, voltamos nossa otica para o desenvolvimento da observacao, conhecimento e trabalho nas relacoes vinculares. O presente trabalho e produto desse interesse. Nele, descrevemos brevemente o que entendemos sobre vincularidade, e destacamos a importancia pratica da proposta de um novo vinculo - o de Reconhecimento (R). Apos breve revisao teorica, descrevemos nossas observacoes sobre o tema, tanto em grupos psicoterapicos quanto em grupos de ensino e no contexto social. Pensamos que o vinculo R esclarece e torna mais inteligiveis alguns fenomenos da grupalidade, seja no campo terapeutico, seja no campo de ensino-aprendizado, ou mesmo no campo social.
Descritores DECS:PSICOTERAPIA DE GRUPO
RELACOES OBJETAIS
DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL
 -GROUP PSYCHOTHERAPY
 OBJECT RELATIONS
 EMOTIONAL DEVELOPMENT


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Id:2971
Autor:FISCH, Maria Antonieta P; TOLEDO, Rose Pompeu de.
Título:Vinculos enlouquecedores nos grupos.
Fonte:Rev. Ass. Bras. de Psicoterapia Analitica de Grupo(6):46-521997.
Resumo em português: Este trabalho tem como objetivo refletir sobre uma situacao clinico institucional, vivenciada por profissionais de saude mental e seus pacientes, em virtude da implantacao do Plano de Assistencia a Saude - PAS na Prefeitura Municipal de Sao Paulo. Aborda uma situacao clinica onde essa questao e trabalhada com um grupo terapeutico de adolescentes psicoticos, observando dificuldades no manejo. Entende que existe uma falha ambiental gerada pelo conflito entre os profissionais e a administracao, e centraliza nesse nivel o vinculo enlouquecedor.
Descritores DECS:PROGRAMAS DE SAUDE MENTAL
ADOLESCENTES
PSICOTERAPIA DE GRUPO
 -MENTAL HEALTH PROGRAMS
 ADOLESCENTS
 GROUP PSYCHOTHERAPY



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